Mel Composto de Própolis - 340g

As qualidades da Própolis como antibiótico natural, são preservadas e sua ingestão e absorção facilitadas na composição com Mel puro de abelhas. Sendo que a uma notável melhora em Gripes, Resfriados, Úlceras Estomacais, Infecções gastro-intestinais e Baixa no Sistema Imunológico.



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O Mel Composto de Própolis, é uma união de dois produtos essenciais, como: "Mel Silvestre (Reserva Natural da Serra do Japi) & Própolis Verde (Extrato da Própolis Verde do Alecrim do Campo).

- Segue abaixo algumas definições dos 2 Produtos descritos acima:


Mel Silvestre   

O mel é produzido quando as abelhas visitam varias espécies de flores silvestres para a coleta do néctar, tornando assim um produto mais completo, visto que ele transmite ao homem o princípio ativo das flores e o efeito terapêutico.
        O Mel é elaborado pelas Abelhas Apís Melífera a partir da coleta do néctar das flores, principalmente no período da manhã, é um alimento de fácil digestão e é assimilado diretamente pelo organismo, constituindo grande fonte de energia. Importante alimento para o equilíbrio do processo biológico do corpo humano, por conter em sua composição quantidades equilibradas de fermentos, vitaminas, minerais, ácidos e aminoácidos, semelhantes a hormônios, substâncias bactericídas e aromáticas.

Própolis Verde


        A própolis é uma gomo-resina vegetal, que misturada a cera e pólen, é utilizada pelas abelhas como antibiótico dentro da colméia. Pelo envernizamento dos favos de cria, das paredes e teto, da colméia, impede-se a proliferação de micróbios e vírus. É usada para embalsamar inimigos que porventura entrem na colméia. A própolis é uma defesa antimicrobiana das plantas.

 => A PRÓPOLIS CONTEM ENZIMAS?:

O potencial terapêutico e profilático da própolis se explica devido ao grande número de enzimas que contém.

O grande conteúdo de enzimas na própolis explica a melhora e cura de tromboses e embolias, além de combate às doenças da velhice.

Algumas das mais importantes enzimas contidas na própolis: Amilases; Catepsinas; Lípases; Pepsina e Tripsina.

 => Composição da Própolis:

        A própolis é composta de 50 a 55% de resinas vegetais com bálsamo; 30 a 40% de cera; 5 a 10% pólen, além de ácidos, sais minerais, vitaminas, enzimas e antibióticos. Nas cinzas foram encontrados: cobre, manganês, ferro, zinco, vitaminas do complexo B, vitaminas E, C, H, flavonóides, antibióticos e enzimas.


"Atividades biológicas e/ou farmacológicas"

Entre os grupos selecionados de acordo com os métodos estudados, foram realizados alguns estudos para a determinação da atividade fisiológica, tais como antimicrobiana, antiinflamatória, antioxidante, antiviral e anticâncer.

As propriedades terapêuticas da própolis tem incentivado as pesquisas de isolamento e identificação de compostos químicos, e a possível relação destes com a sua atividade biológica. A presença de diversos compostos fenólicos, explicam, em parte, a grande variedade das propriedades biológicas e terapêuticas relatadas na literatura, principalmente nas últimas 3 décadas. Nos quadros 1 e 2 (Logo abaixo), podem ser observadas algumas propriedades biológicas e terapêuticas descritas na literatura.

Antibiótica: A atividade antibiótica in vitro da própolis foi verificada contra várias linhagens de bactérias Gram positivas (Bacillus brevis, B.polymyxa, B.pumilus, B. sphaericus, B. subtilis, Cellulomonas fimi, Nocardia globerula, Leuconostoc mesenteroides, Leuconostoc mesenteroides, Staphylococcus aureus e streptococcus faecalis) e Gram negativas (Aerobacter aerogenes, Alcaligenes sp., Bordetella bronchiseptica, Escherichia coli, Proteus vulgaris, Pseudomonas aeruginosa e Serratia marcescens). Pesquisas realizadas no laboratório específico tem comprovado um alto poder antibiótico de determinada própolis contra as bactérias Staphylococcus aureus e Sptreptococcus mutans. Algumas dessas amostra de própolis apresentaram altas concentrações dos flavonóides galangina e pinocembrina, os quais são considerados serem agentes antimicrobianos.

Atividade Anti-inflamatória: Outra atividade biológica atribuída à própolis é quanto a sua ação anti-inflamatória. Diversos são os mecanismos relacionados ao processos inflamatórios acarretando em problemas como artrite reumatóide e artrose ou até mesmo a formação de edemas e sensação de dor. Existem relatos na literatura da utilização com sucesso de extratos etanólicos de própolis em testes laboratoriais in vitro e in vivo. Em vários modelos in vitro a própolis apresentou uma inibição da agregação plaquetária e da síntese de eicosanóide, sugerindo que ela possui uma poderosa atividade antiinflamatória. Em experimentos conduzidos utilizando cobaias verificou-se que os extratos de própolis apresentaram um resultado comparável à uma droga padrão comumente utilizada no tratamento de doenças inflamatórias chamada Diclofenaco (Khayyal et al., 1993). Um outro trabalho utilizando extrato etanólico de própolis foi realizado em laboratório específico, onde foi testado diferentes concentrações de álcool para a preparação dos extratos e a sua relação com inibição de uma enzima chamada hialuronidase, que é responsável por muito dos processos inflamatórios conhecidos atualmente, e observou-se a própolis inibiu de forma considerável a atividade desta enzima e a concentração ideal de etanol para a preparação do extrato que apresentou a maior inibição foi de 80%.

Atividade Antioxidante: A oxidação de um determinado material (um pedaço de ferro, gordura, ou até mesmo em tecidos humanos) está relacionado, principalmente, com a sua degradação e/ou deterioração. No corpo humano a oxidação está ligado ao processo de envelhecimento, mutação do material genético e da degradação do tecido vivo. Os compostos responsáveis por essa ação maléfica são conhecidos como radicais livres. Na natureza existem diversas substâncias que combatem esses radicais tal como a vitamina C, a vitamina E, entre outros. Recentemente a própolis vem sendo estudada como alternativa para a combater essa oxidação. A sua composição química, formada essencialmente por compostos fenólicos, leva a crer que ela seja um produto com grande poder antioxidante, uma vez que esses compostos são conhecidos como tais. Em estudos laboratoriais, verificou-se que um dos compostos presente na própolis, conhecidos como CAPE, atua como um excelente antioxidante inibindo a formação de radicais livres (Jaiswal et al., 1997). Em laboratório específico também foram realizados estudos sobre a atividade antioxidante de própolis e os resultados obtidos foram muito satisfatório pois a própolis inibiu em quase 95% a oxidação de uma mistura de reação formada por b-caroteno e ácido linoléico.

Antifúngica: Alguns autores demonstraram que entre outras atividades, a própolis tem ação antimicótica e que esta se deve ao ácido cinâmico e ao flavonóide crisina. Há relatos na literatura que o ungüento de própolis a 50%, curou sem haver recidivas, 97 de 110 pacientes com Kerion do couro cabeludo. Em adição, outros autores verificaram que o extrato etanólico de própolis demonstrou atividade inibitória sobre 17 cepas de dermatófitos, e ainda mostraram que a formulação de própolis com propileno glicol era igual ou superior à das medicações antifúngicas contra os fungos M. canis, T. rubrum, T. mentagrophytes e Scopulariopsis. Ghaly et. al.(1998), verificaram recentemente que o extrato etanólico de própolis, a 3 e 4 gramas por litro, reduziu a porcentagem de germinação e a produção de aflatoxina do fungo Aspergillus flavus.

Anestésica: Há na literatura vários relatos sobre o efeito anestésico da própolis. Ghisalberti (1979), relata que o extrato de própolis foi capaz de produzir um efeito anestésico total em córneas de coelhos. O extrato etanólico de própolis (40g em 100 ml de etanol 70%), foi relatado ser 3-5 vezes mais forte que a cocaína usada como um anestésico, a qual foi introduzida na prática dental, na antiga União Soviética, em 1953.

Antiprotozoária: A atividade antiprotozoária da própolis foi confirmado em inflamações provocadas por Trichomomas vaginalis (Scheller et.al.,1977). Posteriormente, verificou-se o efeito do extrato de própolis sobre o crescimento in vitro do protozoário parasita Giardia lamblia, o qual apresentou um efeito inibitório de 98% (Torres et. al.,1990). Considerando as perspectivas da própolis com atividade antiprotozoária, há muito que se estudar e conhecer sobre a própolis brasileira.

Antiviral: As pesquisas têm mostrado um efeito positivo da própolis sobre a virulência e a duplicação de algumas linhagens de vírus, tais como: herpes, adeno vírus, coronavírus, rotavírus. Além disso, já foi investigado o efeito in vitro da própolis sobre vários vírus como herpes simplex tipos 1 e 2, mutante resistente a aciclovir, adenovírus tipo 2, vírus da estomatite vesicular e poliovírus tipo 2.

Anticâncer: Existem na literatura alguns trabalhos relatando a atividade anticancerígena de extratos de própolis. Compostos derivados de ácido cinâmico e outros, conhecidos como terpenóides, mostraram possuírem boa atividade citotóxica. Nossos estudos tem demonstrado que determinados grupos de própolis (dentre os 12 classificados até o momento) impediram o crescimento de células cancerígenas em experimentos laboratoriais. Neste estudo, os 12 tipos de própolis foram colocados em contato com diferentes células cancerosas, do intestino, rim, mama, nariz e faringe. Após duas semanas, tempo suficiente para que as células se reproduzissem e crescessem, dez amostras tinham apresentado, em diferentes graus, não apenas inibição do crescimento, mas destruição parcial das células. O método de cálculo de inibição de tumores utilizado no estudo teve como base de comparação os resultados obtidos pela droga Etoposide, a mais forte existente no mercado para combater o câncer. Esse método foi desenvolvido pelo Instituto Nacional do Câncer dos EUA. Quando comparado com a droga teste, Etoposide, pode-se observar um padrão de atuação diferente, sugerindo, dessa forma, a existência de novos princípios citotóxicos na composição das própolis estudadas.

QUADRO 1:

Propriedades biológicas da própolis já descritas na literatura.

Propriedades biológicas da Própolis Referência
 
Antimicrobiana: Ghisalberti, Bee World, 60, 59-84, 1979 
Park et. al., Current Microbiology, 36, 24-28, 1998
 
Antifúngica: Millet- Clerc et. al., Plant. Med. Phitother, 21, 3-7, 1987 
Kujumgiev et. Al., 64 (2), 235-240, 1999
 
Antivirótica: Esanu et. al., Virologie, 32, 213-215, 1981 
Serkedjieva et. al. J. Nat. Prod., 21, 294-297, 1992
 
Antiprotozoário: Scheller et. al. Arzneim- Forsch. Drug res., 30, 1847-1848, 1980 
Torres et. al. Rev. Cubana Cienc. Vet., 15-19, 1990
 

QUADRO 2:

Propriedades terapêuticas da própolis já descritas na literatura.

Propriedades terapêuticas Referência
 
Antiinflamatória: Olinescu, Stud. Cercet. Biochim., 34, 19-25, 1991 
Park et. al. Ciênc. Tecnol. Aliment., 18 (3), 313-318, 1998
 
Antioxidante: Yanishlieva & Marinova, Kharanitelnopr. Nauka, 2, 45-50, 1986 


Cicatrizante e regeneração de tecidos: Stojko et. al., Arzneim - Forsch. Drug Res., 28, 35-37, 1978 


Anti-sépticas e hipotensivas: Ghisalbert, Bee World, 60, 59-84, 1979


Tratamento de gengivites: Magro Filho et. al., 32, 4-6, 1990 


Atividade hepatoprotetora e Agente anti-úlceras: Kabanov et. al., Sov. Med., 6, 92-96, 1989

Fonte Primária desde "Atividades biológicas e/ou farmacológicas" : Matéria publicada na revista "Revista OESP - Alimentação" n° 27 de novembro/dezembro de 1.999.

Fonte Secundária desde "Atividades biológicas e/ou farmacológicas" : http://www.uniflora.ind.br/conteudo/atividadesbiologicas.asp


RESTRIÇÕES


        Não deve ser utilizado em caso de sensibilidade a algum dos componentes do produto.


EFEITOS COLATERAIS


         Conforme literatura consultada, a dosagem recomendada do mel com própolis não causa
efeitos colaterais.


CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO


        O pote deve ser armazenado em local fresco e ao abrigo da luz solar.


        Cuidados em relação à temperatura de armazenamento são recomendados, uma vez que temperaturas altas (acima de 45C°) podem alterar alguns compostos do mel e dos extratos adicionados levando a uma diminuição de sua ação no organismo; já as baixas temperaturas favorecem (ou aceleram) o processo natural de cristalização do mel, o qual não prejudica as propriedades do produto, mas requer um tratamento em banho-maria para descristalização, sendo por sinal esta característica de pureza.


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O produto tem prazo de validade de 18 meses.

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